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quatroespecialistas (FelipeQueirozCoelho,ManuelCarlosMartins, Felipe
FariaeCesarRuiz)quenospassamasrelaçõesentreedificaçõessustentáveis
e aminimizaçãodos riscos da
Legionella
.
Há dois capítulos na sequencia que abordamde formamais específica
as técnicasdisponíveisparadetecçãoda
Legionella
emamostrasambientais
de água que são os capítulos dosmicrobiologistasWelingtonLuizAraújo,
Marília Sanchez e Solange Costa Lima. Como contraponto à detecção da
Legionella
emamostrasdeágua, temosoProf. LeoKunigk juntamentecom
aProfaCynthia Jurkiewiczquenosapresentam técnicasdeminimizaçãode
contaminaçãopormeiodadesinfecçãode sistemas.
Tivemos o cuidado de poder apresentar também panoramas
sobre a
Legionella
em países estrangeiros, já que muitos possuem
uma experiência de diversos anos no assunto, inclusive em termos de
políticas públicas. Estão participando Dennis Kelly que nos apresenta
a questão da
Legionella
no ReinoUnido (um dos países com as leis mais
rígidas e antigas sobre o controle de
Legionella
em sistemas de água),
Raquel Rodrigues com uma visão sobre a questão em Portugal e por
fim Claressa Lucas e Natalia A. Kozak-Muiznieks, representantes do
centro de controle e prevenção de doenças dos Estados Unidos (CDC).
O último bloco de textos aborda uma questão bastante importante e
direcionadaparaarealidadebrasileira.GilbertoNatalinidiscorrearespeito
das políticas públicas sobre o assunto enquanto queMirianDilguerian e
DanielleDenny verificam as responsabilidades no campo jurídico para os
riscos da
Legionella
. As palavras-chave são negligência e responsabilidade
civil, penal e ambiental para todo e qualquer proprietário ou responsável
por um sistema de água. E assim temos o último texto, de Fernando
H Bensoussan, apresentando o que é reconhecido pelo meio técnico