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Aquecimento localizadaemSãoPaulo–SP.Oauditórioestava lotado,mais
de 60profissionais eoobjetivo eradiscutir e entender anova legislação.
Foram feitosdiversoscomentáriosdo tipo“comooMinistériodaSaúde
ousa fazer uma norma sobre ar condicionado?” ou “eu não posso obrigar
quemeu cliente troque os filtros de ar. Isso é impossível.”. Muitas críticas
e considerações contras. Algumas falsas previsões de que “essa lei não vai
pegar”noBrasil.
Alguns profissionais de visão, inclusive que coordenavam a reunião,
comooatual presidentedaABRAVA, Eng.WadiTadeuNeaimedefendiam
fortemente a nova regulamentação. Que era uma ótima oportunidade
para o setor de gerarmelhor projetos, equipamentos e serviços, commais
qualidade e valor agregado. Viam naquele documento uma ferramenta
poderosade trabalhooque realmentevemocorrendohojeapósmaisde15
anos de suapublicação.
O curioso disso tudo é que essa importante legislação não citou em
nenhuma de suas 07 páginas, considerandoo anexo, a bactéria
Legionella
,
origemde todoo estudo!
Ea
Legionella
tambémnãofoicitadaemnenhummomentonaResolução
09de16de janeirode2003publicada jápelaANVISA–AgenciaNacional
de Vigilância Sanitária como complemento da Portaria 3.523, que trata
da avaliação emonitoramento da qualidade do ar em ambientes internos
climatizados.
DequalquermaneiraoDepartamentoNacionaldeQualidadedoArde
Interiores–QualindoorbraçodaABRAVAencaminhouprojetode revisão
da Resolução 09 emMarço de 2013. Essa proposta foi elaborada e posto
em consulta adiversas associações eprofissionaisdo setor.Nela está sendo
